4. Divulgação
Sobre isso, vai de
cada um. Eu mesmo na época da minha primeira história, ia atrás de muitos blogs
para propagá-la. No fim, isto me cansou e acabei atraindo apenas pessoas que
visitavam para retribuição. Os leitores verdadeiros vieram depois, fazendo com
que eu tivesse uma visão bastante negativa disso. Se quer que as pessoas vejam
tua trama, o bom seria ao invés de compartilhar links em comentários, fazer-se
presente nos sites de webs, e assim, naturalmente, as pessoas visitaram seu
perfil e conhecerão as tuas obras.
5. Comentários
construtivos e críticos
Prestar atenção em críticas é um
problema, creio, em muitos autores hoje em dia. Mas no caso das construtivas realmente
é importante refletir e perguntar-se acima de tudo se aquilo condiz com o que você propõe
fazer. Ouça com humildade, agradeça, mas não acate sem ao menos
pensar consigo se isso tem a ver com você. Afinal, é TUA narrativa.
6. Responder comentários
Com certeza o carisma
que temos com nosso público vai definitivamente nos diferenciar de muitos
outros, mas não devemos fazer disso política ou a garantia de conseguir
sucesso mesmo se não produzimos uma boa obra. Sobre a questão da autora, eu
prefiro sim um escritor chato que me faz derreter com sua trama do que um super
legal que não saiba nem o português. E a razão é: estamos ali para apreciar
bons trabalhos e não fazer amigos. Se quem escreve é tão bacana quanto seu
livro, melhor ainda. Agora, se a pessoa for apenas "um cara super gente
boa", o que o fará ser diferente de qualquer outro "cara super gente boa" que temos aos montes por aí??
7. Favoritos
Gostei do estimulo
dado. Porém, qualquer coisa que fazemos em busca de aprovação somente nunca será
nosso de verdade. E isto é algo que acredito profundamente.
8. Português
Não poderia concordar
mais! Sem essa de "escrevo como quero!". Ah é? Então me
diz como escrevia aquele autor(@) que você se inspirou tanto? ( Se é que já leu
alguma coisa ;\ ). A pessoa não consegue formar duas frases que formem sentido e
deseja ser tido como um grande gênio. Ah, da licença, né!
9. Plágio
Pra quem não sabe, já
fui plagiada. E gente, que sensação horrível. Juro, você se sente como se seu
filho estivesse sendo criado por outra mãe, e nem sequer sabe quem você é!
Neste caso, recomendo fortemente que patentiem suas obras sempre antes de divulgá-las,
assim poderão processar qualquer que fizer uso indevido delas! E sobre quem faz
isso, crie vergonha na cara, antes de se chamar "autor" é só o que
posso dizer!
10. Clichês
Tenho sempre em mente
que o problema não esta em repetir histórias, pois se olharmos a humanidade
veremos que todas nossas questões e conflitos nunca mudaram e continuam os
mesmos até hoje. A diferença está em como transformamos essas repetições em uma
forma totalmente pessoal e única. Há diversas maneiras de abordar o amor por
exemplo, e tenho certeza que casa pessoa possui sua visão sobre ele, no
entanto, insistem em ir pelas ideias já usadas e conhecidas e é aí que está o
problema.
11. Hot
Picante mas necessário!
Haha. Não tenho uma ideia pessoal sobre isso, até porque nunca criei, nem
pretendo, um conto com eroticidade, porém, conhecer estas questões com
profundidade ira colocar sua narrativa mais próxima da realidade. Não digo pra
sair por aí tendo "experiências", Deus me livre, no entanto, digo:
porque quer tanto escrever sobre algo tão exagerado, que sequer viveu ainda? E
penso firmemente, que reside aí o caso de produzir algo só pra ganhar visualizações,
porque me desculpa, mas não vejo como, pessoas que muitas vezes nunca tiveram
contato com isso, quererem tanto tocar no assunto. Mas talvez, seja só minha
opinião mesmo haha.
Bom, fico feliz em
saber que pensamos o mesmo em quase todos os temas! Pois, se há uma verdade
conhecida é esta: em matéria do que é bom, não há discordância!
É isso gente, espero
que tenham aproveitado e até a próxima! Beijoo e bye bye!
________________________
- Notas
1. Essa coluna está protegida pela lei nº 9.610/1998, Art. 46 III, que protege a utilização de qualquer obra ou trechos dela, em qualquer mídia ou meio de comunicação para fins de crítica, estudo, ou polêmica.
2. Este quadro não tem como intuito rebaixar ou menosprezar qualquer autor ou obra, mas sim, de abrir um diálogo em prol da qualidade literária.
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