Quando olhamos
atentamente, percebemos que o mesmo movimento que advoga aos berros contra o
estupro, chegando mesmo a alegar que uma cantada pode ser considerada como este
ato, é o mesmo conhecidamente contramedidas duras contra estupradores. Pois
segundo elas, o bandido não passa de uma vítima da sociedade, baseando-se no pensamento
de Rousseau que diz "O homem não nasce mau, torna-se". O homem, portanto,
não carrega em si nenhuma maldade objetiva, sendo a sociedade a responsável por
corrompê-lo. No entanto, podemos encontrar um erro gravíssimo na lógica deste
pensamento, pois, se não há qualquer mal em um ser humano, que mal inexistente é esse que o corrompe, em vista de que a sociedade é feita de seres humanos? E
seguindo esta mesma teoria, como podem elas acusarem todo o gênero masculino de
serem "estupradores em potencial?", e defenderem medidas para
extinguir algo que sequer acreditam ser existente?
Porém, observando a
realidade, a história e seus rastros, é impossível e irracional não chegarmos à
conclusão óbvia de que o mal sim existe. E sendo real, consequentemente, essas teorias
desmoronam por si mesmas. Deixando, no entanto, milhares de vítimas em seu caminho.
Como os países europeus, que hoje sofrem penosamente com a imigração
desenfreada de milhões de muçulmanos vindos do Oriente, fruto de incessantes campanhas pela " inclusão e tolerância" que dominam o pensamento da sociedade atual. Milhares de gangues estão
espalhando o terror sobre as ruas das cidades, destruindo propriedades públicas
e assustando os cidadãos. Oriundos de uma cultura contrária aos valores cristãos
e ocidentais, praticam roubos e estupros contra as mulheres europeias, as quais
consideram "prostitutas". Os números são alarmantes, fazendo hoje da Suécia
a "capital mundial dos estupros".
Trazendo para o Brasil, politicas de direitos humanos que apenas defendem bandidos, chegando ate mesmo a dar auxilio para suas familias, enquanto que a familia da vitima deixam a propria sorte. Policiais desprovidos de recursos, temem uma ofensiva perante aos processos de "abuso de autoridade" e morrem aos montes. Isso em um pais com mais de setenta mil assassinatos ao ano que somam juntas a totalidade das guerras da Siria! Um ambiente de completo caos e insegurança que é representado pelos olhos amedrontados de milhares de pessoas presas em suas casas.
E qual a resposta do
movimento feminista e órgãos governamentais perante isso? Intensas campanhas
com os dizeres "só sim é sim" e mais discursos contra o "machismo
do homem hétero branco". Como na sociedade de "O Demolidor", mostram-se
de mãos atadas perante o mal que os ataca vendo no aumento do controle do "cidadão
de bem" a solução para isto. E é claro ver que com estes atos apenas estão
jogando seu povo nas mãos de assassinos e estupradores.
Diante dessas coisas,
temo que não ouviram a lição deste filme proferidas pela personagem Lenina
Huxley, de que a força muitas vezes é necessária. Mas como dizer isso a mentalidade
emotiva e fraca dos homens de hoje, que temem a menor possibilidade de combate
mesmo em meio as maiores barbáries praticadas por esses inimigos da ordem? Extinguindo o modus masculino da mente das pessoas, destruímos completamente
nosso raciocínio logico com o qual somos capazes de lidar com os problemas além
dos chavões de belas palavras, enxergando a realidade como ela é. Acovardados,
nos recusamos a liderar nos tornando reféns da vontade dos verdadeiros
opressores. O que faz deste filme, portanto, não apenas um alerta urgente a uma humanidade insana, mas uma exaltação à masculinidade.
Graças a ela vencemos
confrontos mundiais, que trouxeram a guerra sim, mas também a paz, conquistada com a
vida de muitos que entregaram-se ao combate em defesa de seu país e semelhantes.
A violência e brutalidade necessárias em momentos em que a comunhão e
entendimento simplesmente haviam sido descartados. E o testemunho de milênios de
história, em que foram construídos impérios e civilizações, invenções que
revolucionaram nosso mundo, e apesar do que os acusam de insensíveis, canções e
obras que emocionam a muitos até hoje. O problema é que muitos homens se
esqueceram disso. Sendo levados a crer que não possuem valor algum,
encolherem-se a insignificância. Motivo para o verdadeiro caos enfrentado hoje.
John Spartan é a prova
de que mesmo um coração congelado durante anos, pode acender quando vê seu
mundo clamando por justiça. Minha esperança encontra-se então de que nossos homens,
vendo suas mulheres e filhos acoados sem proteção perante uma sociedade cada
vez mais maligna, possam ouvir seus instintos e se levantar!
OBS: quero fazer a menção
devida ao canal Darwinian Thougth, sem o qual não poderia ter as bases para
escrever este texto. E meus parabéns ao autor pela análise bem-feita!
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