Pedro
distanciou o rosto de Raquel.
- Não
pode ser!... – Ele tentou retomar a consciência – ... Por quê?
- Eu... –
Ela levantou os olhos até ele – Eu me apaixonei por você desde aquela vez que a
gente se beijou... Você não se lembra por que estava bêbado!
- Não acredito... – Ele andou sobre o lugar para regularizar os pensamentos. Elevou as mãos ao rosto. Virou-se para ela – Por que nunca me disse?
- Não acredito... – Ele andou sobre o lugar para regularizar os pensamentos. Elevou as mãos ao rosto. Virou-se para ela – Por que nunca me disse?
-
Eu... – A voz dela falhava com a emoção – Sabia que gostava da Rebeca!... Me
desculpa!
- Não! Você não tem que se desculpar de nada Raquel! Eu é que fui o errado! – Colocou as mãos sobre seu rosto – Não devia ter deixado você pensar que...
- Não! Você não tem que se desculpar de nada Raquel! Eu é que fui o errado! – Colocou as mãos sobre seu rosto – Não devia ter deixado você pensar que...
- Você
não tem culpa Pedro! – Ela o interrompeu aproximando mais o olhar.
Raquel
sem pensar adiantou-se até a boca dele. Ficando a um palmo de distância. O
desejo de senti-lo cresceu dentro dela. A respiração pesava a cada minuto.
Ele a
afastou com calma.
- Eu não
posso! – Exclamou cerrando os olhos.
Raquel
abaixou a expressão desolada.
- Eu
estou apaixonado pela Rebeca, você sabe... – Continuou ele com relutância.
O
silêncio instalou-se sobre a sala, quando Pedro apartou-se dela.
De
repente, os dois ouviram a porta abrir-se.
Pâmela
observou o dinheiro desaparecer sobre a grande montanha.
- Seu
idiota! – Alex gritou transtornado para o outro.
Pâmela
sentiu o sangue ferver. Resolveu manter-se fria.
Ouviram,
então, uma sirene vindo à direção deles. Dois policiais saíram do carro.
-
Recebemos uma denúncia de roubo! – Falou o guarda.
- O quê?
– Alex exclamou surpreso – Nós não roubamos nada seu guarda!
- Ah é?
Então o que faziam correndo a 100 km por hora? – O senhor os encarou.
- Senhor,
pode checar! Nós não temos nada roubado!
Os
oficiais revistaram o carro de Alex. Enquanto isso, Pâmela continuava calada.
Após
observarem o veículo, eles determinaram:
- É!
Realmente não encontramos dinheiro nenhum aqui! – Relataram um dos homens.
-
Senhor... – Pâmela veio até um dos policiais. Aparentava medo – Eu não queria,
mas esses caras me raptaram! Eles me colocaram no carro e me trouxeram pra cá!
Por favor! Tem que prendê-los!
Os
guardas logo olharam para Alex e os outros.
Rebeca
tentava com todas as forças quebrar a porta. Olhou pela fresta. Sérgio e Carlos
pareciam discutir. Enquanto Bruno apontava uma arma para a cabeça de David.
- Bruno!
– Carlos ordenou.
Bruno
carregou a arma contra David.
- NÃO! – Gritou
Sérgio em desespero.
Rebeca em
um ato de aflição jogou com ferocidade a barra de metal no chão.
Os homens
ouviram o grande estrondo. Carlos mandou com um gesto que seu capanga fosse ver
o que era. Bruno imediatamente saiu rumo à saída.
Carlos
então apontou sua arma para David. Sérgio em fúria acertou um soco em Carlos,
jogando o revólver dele para longe.
- Pai! – Gritou
David tentando se mexer.
Carlos
foi em direção a arma, quando Sérgio o chutou no estômago.
Rebeca
após muito esforço, finalmente arrebentou a madeira da porta conseguindo
escapar.
Carlos
revidou o golpe em Sérgio e conseguiu pegar a arma. Porém, o outro foi mais
rápido e rendeu o braço dele.
Rebeca
foi lentamente até onde David estava aproveitando a briga ao longe.
Bruno
checava a saída do galpão. Viu que não havia ninguém.
Rebeca
chegando perto de David tentou retirar as cordas que o prendiam.
-
Rebeca?... – Ele sussurrou em aflição – Tem que sair daqui!
- Não! Eu
não vou deixar você aqui! – Ela respondeu com veemência.
Suas mãos
trêmulas a impediam de desatar os nós tão fortemente presos. Os dois já ouviam
os passos de Bruno a voltar.
-
Rebeca... Vá embora! – Pediu David suplicante.
Ela
conseguiu enfim retirar a corda. Ele soltou-se.
Bruno ia
chegando quando viu a cena.
- Chefe!
– Gritou ele para avisar Carlos.
Quando Sérgio
virou-se com o susto, Carlos imediatamente socou-lhe forte no rosto e apontou o
revólver para ele o rendendo.
- Bruno!
– Ordenou Carlos com a arma na direção de Sérgio.
Bruno,
então, apontou a arma para Rebeca.
- Não! –
David gritou.
David com
rapidez enlaçou Rebeca com seus braços posicionando suas costas na mira da
bala. Sérgio sem pensar correu na direção deles, foi acertado com um tiro nas
costas por Carlos. Rapidamente, Bruno atirou contra David.
- Não! -
Rebeca gritou com David abraçado a ela.

que final tenso hein flor!
ReplyDeletenao posso esperar pelo proximo capitulo!
amando a historia!
bjs
Nossa louca pelo proximo coitado do David!
ReplyDeletecontinua flor...
beijos
só quero ver a continuação!
ReplyDeleteA web ta muito boa continua!
Até que enfim a Raquel teve coragem de dizer pro Pedro! Amando a hisotria, só quero ve como isso vai terminar:)
ReplyDeletebeijso
Amando!!!!
ReplyDeleteA web ta otima, flor!