Pensando Alto - Sobre Música


Olááá meus queridos leitores, "como vai você? eu preciso saber..." Gente, quem não gosta de música? Eu adoro! Ela nos acompanha na rua, em momentos alegres, nos tristes, enfim, podemos dizer que ela desempenha um papel muito significativo em muito do nosso cotidiano, não é mesmo? Agora, já pararam pra pensar que ela além de nos entreter e fazer companhia também pode nos influenciar? 

Sempre pensei que música era como comida: Cada um tinha seu gênero favorito, e todos os serviam bem. Porém, com o tempo pude perceber que estava certa, mas em outro sentido. Gosto por música, é sim como por alimento. Mas isso não impede que cada tipo de prato tenha um efeito diferente no corpo humano. Assim, todas as iguarias alimentam, mas nem todas fazem bem.

Vejo hoje, então, que a música tem o poder de elevar ou rebaixar um ser humano. Quando ouvimos uma bela sinfonia de Beethoven ou Bach, um imediato sentido de belo nos vem à mente. De repente, nos encontramos ligados com o eterno, o transcendente, aquilo que está acima. As letras ou harmonias que costumam falar do divino trazem à alma o saber pertencer à algo maior. Vendo assim, seu propósito na terra.


O oposto acontece, quando ouvimos por exemplo um Funk. A batida, mais rústica impossível, não nos diz nada. Se diz, apenas para que balancemos o corpo. Chamando-nos então para o que está na superfície. No desejo, no agora. As letras, longe de ideais, falam de coisas animalescas. Transformando o ser humano, antes belo, criatura amada por Deus, em um bicho que gosta de "rebolar, pegar,...".


Se quiser, faça um teste: ouça uma sinfonia clássica, feche os olhos e pense "o que vem à minha mente? Que sentimentos? Que desejos?". O mesmo com um pop por exemplo.

Não estou de maneira nenhuma dizendo para ouvir essa ou aquela música, mas quis trazer esta reflexão sobre que tipo de coisas tem servido de alimento.

"É meu gosto!". Sim, concordo. E como comida, toda música te alimentará. Mas podem todas, saciar sua alma?




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